19 de maio de 2016

Último Segundo

Sempre olhe nos olhos
Seja no fim do mundo
perceberá os sentimentos
de cada pessoa que participou de sua vida.

No coração haverá
varias vozes poderosas
que são os conselhos
da vida e aprenda com eles.

Nunca dê as costas a seus sentimentos
sendo lembranças negativas, de fatos ocorridos
sempre aparecerão nas visões que tiver.

A alma será guiada pelo coração
seja sentimento ou conselho
eis de haver influencias
das aventuras que tiveram no passado
seja recente ou remoto.

Aconteça o que acontecer, as virtudes
sempre estarão no seu coração
seja da bondade, da lealdade e outras
elas são conselhos da vida.

No ultimo segundo da vida,
reparta as suas lembranças com seus
grandes amigos familiares, parentes
sejam boas e ruim elas devem
ser passadas às próximas gerações
para que elas aprendam com os seus erros.
Leandro Rubio
Curso Administraçao-SP

I Concurso Literário da Fei (2014)

Jeito torto
Jorge Luiz Poletto


Eu tenho vontade de fazimento!
Eu tenho vontade de acontecimento
,
por pra fora num amostramento
,
por pra fora todo meu sentimento.

Mostrar todo meu amor, num agigantamento
!
A alegria de um sentimento, e nunca fazer esquecimento
,
Explodir feito bomba! E ao redor, fazer aparecimento.
Contagiar! Tudo em volta, mostrar todo engrandecimento.

De um homem que está no pressentimento
Numa vida de luta e buscamento
E em ce
rto momento da vida, se dá o encontramento,
Encontro de uma mulher, um deslumbramento!

E hoje ele vive, não mais no procuramento.
Extasiado em cada segundo em cada momento,
Não procura mais, nem no passado nem no futuro, nem no pressentimento.
Encontrou! Achou! E seu amor, o seu complemento.

Filosofar

Filosofar é o ato de pensar
De refletir
De se perguntar
É o amor pela sabedoria
É a filosofia
É sair da mediocridade
Da superficialidade
É o dia-a-dia
É a rotina
Uma visão ampla
Uma coruja observadora
É pensar
Pensar
Pensar...



AUTORA: FERNANDA GOYO TAMANAKA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO – CAMPUS: SBC
ANO: 2015

VIDA


Uma flor murcha
uma árvore envelhece
uma folha cai da árvore
despedaçada e levada pelo vento

A vida surge de uma união
com o destino
de prolongar a humanidade

De um Amor
pode gerar Ódio e Raiva
a Razão pode gerar raciocínio
de uma deficiência pode
gerar ódio no prejudicado

A ferida causada pelo Amor
não será curada de imediato
ela será curada
pelo tempo que passar

                                                                            
Autor: Leandro Rubio 3° Ciclo Adm

16 de maio de 2016

Principais Causadores da Desigualdade social no Brasil

A desigualdade social sempre é um assunto muito pautado no mundo todo. No Brasil, a pobreza é uma das maiores causadoras para essa desigualdade, mesmo ocorrendo em muitos lugares por todo o território, não se encontram soluções para sanar esse mal.
A educação pública precária a qual é transmitida para crianças e jovens adolescentes, também é outra uma grande causadora da desigualdade. Em um pais onde quase todos os casos é preciso ter uma boa situação financeira para ter acesso a um ensino descente, verifica-se a perpetuação de um mecanismo que se mantém separação entre pobres e ricos.
O Fator renda é um dos principais, ou o principal vilão na luta contra a desigualdade, pois vivemos em um país, onde a distribuição de renda per capita é muito mal dividida pelo país, causando uma grande diferença na situação econômica das regiões. ‘Enquanto uns têm muito, outros tem tão pouco’, o que ocasiona um grande desequilíbrio social.
Não há uma fórmula correta para se acabara com a desigualdade, pois caso existisse seria adotado por todos os países ao redor do mundo, mas sabe-se que com ações de longo prazo, como uma redistribuição de renda, onde os órgãos governamentais estimulam o crescimento em regiões menos desenvolvidas; um ensino público mais padrão e uniforme com a qualidade necessária para todos, minimizaria a desigualdade, e melhoraria o país como um todo.


Charles Souza Figueiredo
Administração SP



13 de maio de 2016

O Sonhador

Louca o suficiente pra me amar, e paciente o suficiente pra me aturar,

Maior decisão que já tomei, e hoje tenho em orgulho em dizer que lhe amo. Mas quem dera fosse tu uma reles mulher?! Amiga, auxiliar e companheira.

Ouvi dizer que ouro e riqueza trazem felicidade, infelizes, incapacitados de te ter como eu tenho, meu ouro é teu sorriso, minha riqueza é teu olhar.
Poderia eu me arrepender de tal decisão?
Mas já dizia Camões o amor "É querer estar preso por vontade” 
Preso eu?Como poderia estar se estou no paraíso?
Paraíso que deslumbro em cada curva que tu possui,
A cada sorriso uma nova chama,
A cada olhar um renascer de amor.
Queria poder usar palavras bonitas, mas
bonificado com tal dom não fui.
Mas poderei compor mais belas frases,
frases de amor,
de um só sonhador...


De: Marcelo Sant’Ana Junior

Garota de ferro

Acorda cedo, poe o vestido.
No rosto, um forçado sorriso,
só queria voltar a deitar.
É princesa sem maquiagem
De pé, espera a carruagem.
E nada de seu trem chegar.
Sentada agora se pinta
Traz na bolsa um leque de tintas
E um espelho pra se admirar
No elevador troca de sapato,
O cabelo ela prende com um laço.
Não vê a hora do dia acabar.
Pra volta o mesmo trajeto,
Um bom livro tem o seu afeto,
E os cabelos já pode soltar.
Amanhã a mesma rotina,
Relembrando triste suspira.
Conta as horas pra semana acabar."

Caíque de Oliveira Rodrigues.
Ciências da Computação / 1° Ciclo / Campus S.B.C.

Milagre de Mistura

Que tal uma dica de como ser feliz?

INGREDIENTES:
Uma colher de sorriso,
Três copos de bom humor,
Uma pitada de otimismo para dar sabor,
Acrescente em todos os momentos, separadamente, bondade e carinho
E, em outra vasilha, coloque caridade para com o próximo
(ATENÇÃO: Muita caridade pode trazer alterações significativas na personalidade);

PREPARO:
Junte todos os ingredientes e, ao apresentar de uma dificuldade, utilize o resultado da mistura desses ingredientes para enfrentar as lutas do dia a dia.

DICA DA CHEF:
Utilizar a mistura dos ingredientes prolonga a vida do consumidor, traz sorrisos às pessoas ao redor e, utiliza-la, tem-se obtido resultados positivos nas pesquisas de satisfação do mercado. A Chef recomenda a FELICIDADE para todos os momentos da VIDA.

Raquel Sales de Azevedo – 12/03

Água

Chuva que é lagrima...
Um dia a gente tem que parar.
Parar e pensar, pensar que chuva é o choro do céu.
O céu chorando pelo sofrimento, pela devastação, fome, pobreza, injustiça.
O céu chorando pelas pessoas que tanto lutam, pelos trabalhadores, pelo esforço, pelo suor, pela dor e pelo sangue derramado.
O céu chorando, vendo SUA devastação, fazendo apelo aos homens, mas os homens não percebem.
Até que a chuva violenta e agressiva parou, mas pela face do menino vão escorrendo as lagrimas.
Lágrimas de quem sabe, que no futuro não haverá mais chuva, só suas lagrimas para molhar sua face. 

Giovanna Melone Cesario
1 semestre ADM- SP

6 de maio de 2016

Dados, Informações e a Era Digital

O século XXI é marcado por um período onde a informação representa um dos grandes fatores responsáveis pelas mudanças que ocorrem mundo. Este período é permeado por contínuas transformações tecnológicas que refletem na dinâmica social, na produção de bens pela Utilidade Comum e até mesmo na estruturação do próprio espaço geográfico.
A informação é construída por dados prévios, simples e independentes, muitas vezes gerados digitalmente pela imersão do indivíduo na internet; indivíduo este que se torna cada dia mais dependente dos recursos tecnológicos. Os devidos dados dão origem à informação, uma organização seguida pelo agrupamento realizado de acordo com uma área específica, contendo informações particulares de relevância e propósito.
Perante este contexto, para que o Homem tenha uma boa desenvoltura diante do mundo, a Era da Informação exige que o mesmo saiba lidar com a atual dinâmica social, além de compreender com profundidade os conteúdos e as relações que o envolvem a partir dos rápidos avanços tecnológicos iniciados após a década de 1980, reestruturados e constantemente alterados de uma forma altamente dinâmica desde então.
O mundo passa por um ciclo de renovação das ideias, ações e pensamentos. Estas mudanças foram previstas pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman, que através da análise das consequências na cultura e na sociedade moralista com o crescimento do capitalismo, desenvolveu sua teoria de Mundo Liquido, apontando que as estruturas básicas do mundo permanecem, mas as suas relações e as devidas importâncias são constantemente alteradas.
A particularidade desta era é a ampliação exponencial da capacidade em relação à produção de dados e de informações. O sucesso está em lapidar estes dois elementos a fim de criar formas de conhecimento.
Existe um lago de dados que é alimentado diariamente pelas informações digitais produzidas por muitas pessoas, em todos os lugares do mundo. Um dos grandes desafios é desenvolver tecnologicamente maneiras concretas para armazenar e processar a quantidade de dados gerados diariamente, construindo o conhecimento, informações edificadas através da reflexão, apresentando contextualização.
De acordo com Bauman, o crescimento do capitalismo altera as relações existentes no mundo. O fato do indivíduo se tornar cada dia mais dependente dos recursos tecnológicos é reflexo de uma nova fase do capitalismo, a exemplo da Revolução Industrial, que alterou as relações socioeconômicas, levando ao fortalecimento deste sistema econômico. A Revolução Tecnológica alterou a sociedade, modernizando-a diariamente, levando o Homem para um mundo mais simples, onde muitos problemas têm solução a partir da tecnologia.
Por este motivo, é comum o aumento da utilização de sensores e dispositivos inteligentes, que fornecem dados e se somam aos dados gerados pelos aplicativos, popularizados graças ao surgimento dos smartphones a partir de 2006. Ainda existem os dados produzidos pelas redes sociais, alguns deles de imenso valor para as empresas que desejam conhecer a opinião de seus clientes. Tudo que é feito no dia a dia gera um vestígio digital que poderá ser eventualmente analisado.
Mas a existência desta quantidade crescente de dados e dos vestígios digitais pouco importam do ponto de vista prático caso não venham ser armazenadas e processadas. Mais do que isso, sem visão clara, uma estratégia nítida do que fazer com os dados, os mesmos vão gerar informações que não poderão ser transformadas em conhecimento.
Este é o conceito de Big Data, tão presente na Era Digital. Lembrando que esta só será uma ferramenta de vantagem e conhecimento caso haja uma estratégia bem definida para a sua utilização. Para que os dados sejam realmente úteis, é essencial saber quais dados serão necessários, e qual a melhor forma de processá-los.
A atual conjuntura é apenas o início, entretanto ao analisar o progresso tecnológico mundial dos últimos anos, é inevitável concluir que Big Data ira amadurecer juntamente com as suas respectivas ferramentas e técnicas de análise de dados, sendo este um recurso que será trivial e de suma importância para a manutenção e regulamentação da sociedade.
O importante é sair do conceito errôneo de que todos os dados são importantes e aceitar que a verdadeira importância está apenas com os dados relevantes, capazes de gerar conhecimento, e não meramente números.
Where is the knowledge we have lost in information? (Onde está o conhecimento que perdemos na informação?) – (Choruses from the Rock, 1934. T. S. Eliot).

Gabriel Ribeiro
2º Ciclo Noturno Ciência da Computação

1º Semestre 2016 – FEI-SBC  

Reflexões para um Perplexo – I

Perplexo. Definição do dicionário: (adjetivo), espantado, admirado, atônito. Destas três definições a que melhor se põe para os dias de hoje é, com certeza, a terceira. Pelo menos para mim é. Sou com certeza, um perplexo diante dos acontecimentos atuais. Para sair deste estado, a reflexão é o melhor caminho.
Pois bem, quero trazer alguns pontos para reflexão. Digo para reflexão, pois o que se segue são observações e ideias. Observações devem ser conhecidas. Ideias devem ser debatidas. Convido você para um debate destas ideias: comigo e principalmente com seus pares (familiares, amigos e colegas de trabalho).
O primeiro ponto diz respeito aos acontecimentos políticos que estão nos colhendo como uma verdadeira avalanche. Somos bombardeados diuturnamente com notícias sobre a crise política que assola o país e nos dá as consequências (algumas delas nefastas) que vemos.
Vou me ater a um ponto que considero importante, com uma pergunta: qual a causa de tudo isto? Pois é claro que não foi uma invenção do diabo! Sem dúvida há pessoas corruptas. Mas temos que pensar que desvios desta natureza não são exceção, infelizmente (pense sobre isto, profundamente).
O que quero chamar à sua atenção é uma das causas estruturais. O regime político brasileiro na esfera federal é presidencialista, ou seja, elege-se um presidente, que é o chefe do poder Executivo. Pois bem, na estrutura do chamado mundo democrático, o estrato governante de uma nação divide-se em três poderes autônomos: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário (claro que você já sabe de tudo isto, mas é sempre bom lembrar!)
O poder Legislativo incumbe-se de regulamentar as diretrizes para o executivo na forma de leis e peças normativas às quais o executivo deve submissão. Pois bem, para poder colocar em execução um plano de governo (seja ele qual for) O Executivo necessita da aprovação do legislativo. É ai que começam os males: há necessidade de convencimento do Legislativo por parte do Executivo para aprovação destes planos.
Num ambiente ideal, o debate de ideias deveria conduzir esta negociação. Entretanto não é o que se observa (se acompanharmos o processo, coisa que raramente fazemos!). Há uma verdadeira barganha: troca de favores, nomeações para ministérios, autarquias, etc.
OK e daí? Qual o problema estrutural de que você falou? Perguntaria você. Pois bem, vou responder (e aí exponho minha ideia para debate): o nosso sistema eleitoral. Ele mistura as eleições majoritárias com as proporcionais. As majoritárias são as de presidente, governadores e prefeitos. As proporcionais são para os deputados federais, estaduais e vereadores.
No processo eleitoral misturado, o foco nas campanhas é para os cargos majoritários. Pouca ou nenhuma atenção se dá às teses dos candidatos a deputados e vereadores. O clima comum é de se escolher alguém para votar nesses cargos por indicação de amigos e conhecidos, busca nas listas de um partido e, o que é pior, nomes que se destacam em outras atividades e ingressam na vida política!
Pois é! Este é um dos problemas, pois elegemos um poder, veja bem, um poder! O legislativo sem critério. E ele afetará toda a vida da nação com suas ações! Precisamos pensar nisso.
Minha ideia para isto é começarmos por propor uma mudança no sistema eleitoral separando as eleições majoritárias das proporcionais. Não é uma tarefa fácil, mas precisamos começar. O começo pode ser a discussão no seu âmbito: o familiar, o de trabalho e círculo de amizades. Este processo, a discussão, é muito saudável, pois novas ideias podem surgir. Mas o principal produto é a politização: precisamos discutir, ter opinião, deixar de sermos o gado conduzido!
Discuta!


Texto por Newton Libanio Ferreira

John Nash

Ao ouvir ou ler esse nome, você pode perguntar quem é esse cara? O que ele fez? Pois bem, vou tentar responder essas perguntas e ao mesmo tempo mostrar uma lei maravilhosa que está por detrás de tudo isso.
Vou começar respondendo quem ele é, ou foi, pois infelizmente ele morreu recentemente juntamente com sua mulher num acidente automobilístico. Sua vida foi retratada num filme recente chamado “Uma Mente Brilhante”. John Nash foi um matemático estadunidense que, no final dos anos 1940 entrou na universidade de Princeton. Lá aos 21 anos de idade desenvolveu a Teoria dos Jogos não-Cooperativos, que depois ficou conhecida nos meios da Economia como o “Equilíbrio de Nash”. Por esse trabalho John Nash ganhou o Prêmio Nobel de Economia.
Vamos explicar do que se trata, pois, sua descoberta transcende a economia: no filme, há uma passagem onde Nash, jovem estudante de Princeton vai a um baile (hoje seria uma balada!). Lá observava a “paquera”, onde uma jovem loira muito bonita era cobiçada. Nash observou a cena e formulou a sua teoria. Um de seus colegas, provocou que quem ganharia a loira seria o melhor competidor, o mais eficiente e desta maneira os outros poderiam aprender como fazer para uma próxima oportunidade. Apoiava-se na teoria de Adam Smith do século 19: “A ambição individual serve ao bem comum! ” Esta é a base do liberalismo econômico que ainda hoje é dominante na sociedade.
Nash não aceitava isto pois considerava que um princípio de 150 anos deveria ser revisto. Pensou da seguinte maneira: Se todos optassem por tentar a loira, nenhum conseguiria, pois haveria um bloqueio mútuo pela competição (os outros sempre tentariam sabotar o pretendente). Após o fracasso, os que tentassem outras mulheres também não se dariam bem, pois as outras saberiam que são a segunda opção e não se sentiriam confortáveis nesta posição e desdenhariam dos pretendentes. Assim todos perdem! Agora se houver uma abordagem sem preferência várias mulheres serão “ganhas”. O resultado é coletivo: o grupo ganha! (é necessário dizer que isto se passou nos anos 1950, onde a sociedade era essencialmente machista, e as mulheres eram alvos de conquistas por parte dos jovens moçoilos!).
 Nash conseguiu demostrar esta tese matematicamente. Matematicamente! Formulou um teorema e o demonstrou! A implicação disto é fundamental: a demonstração mostra que a tese de Nash é uma lei da natureza! Ao contrário das teses econômicas liberais (e de resto conservadoras).
Na verdade, todos nós sabemos disto intuitivamente: quando temos um problema para resolver, a melhor solução vem da cooperação, da contribuição de todos em prol do bem comum. Pois é! De agora em diante, quando você estiver diante de uma situação destas pense na Lei de Nash: A cooperação é a melhor maneira de resolver o problema! Matematicamente provado!


Texto produzido por Newton Libanio Ferreira

5 de maio de 2016

A origem do medo de falar em público

Alcione Menezes


Saiba mais sobre o medo de falar em público: Vergonha, inadequação, falta de conteúdo. 

O que leva uma pessoa a ter medo de falar em público? 

Primeiro, vamos esclarecer rapidamente como funciona o medo. 

O medo é um sentimento que pode ser utilizado tanto para a defesa do ser humano (estou com medo de pular de determinada altura, pois não tenho certeza das consequências, portanto, não o faço e assim me protejo), como ser um fator inibidor ou paralisante (gosto muito de determinada garota (o), porém tenho medo de me aproximar e iniciar uma conversa, não é uma situação de perigo,  mesmo assim, é mais seguro ficar parado, mas perco a oportunidade de conhecer a pessoa que tanto quero). 

O medo de falar em público funciona relativamente dessa forma. O público (que pode ser de 3 pessoas, uma sala de aula com 30 pessoas ou 3 mil pessoas) é algo não familiar, sem intimidade, ou seja, desconhecido. Expor opinião, o ato de falar, de ser observado, de ser analisado, interpretado e julgado por pessoas “não familiares” gera medo, insegurança. Algumas pessoas conseguem superar esse medo, não ficam paradas, se desenvolvem com mais facilidade o ato de falar em público. Outras nem tanto. 

As pessoas que têm medo  de falar em público, normalmente, sofrem com isso. Têm vontade de falar, de se expressar, de “mostrar que existe e que está ali”, mas o medo as impede. Basta notar os efeitos físicos dos medrosos que se arriscam a falar. Alguns gaguejam, outros suam frio, o coração bate acelerado e o raciocínio não consegue ser organizado. 

Não é feio, nem errado não conseguir falar em público, ninguém precisa se sentir culpado por passar por isso. Existe o medo, resta enfrentá-lo para mudar esse quadro. 

Algumas técnicas podem ser aplicadas, como por exemplo, manter a respiração estável alivia e com o tempo ajuda a desaparecer os sintomas físicos citados anteriormente. Manter o raciocínio (pensamento) focado somente na ideia ou no objeto verbal exposto é recomendado. Estabelecer uma postura corporal confortável antes da exposição, de outra forma, se adequar fisicamente para ser observado auxilia bastante para que não haja desequilíbrio, também causado pelo medo. 

O principal é a autoconfiança. Ninguém precisa se preocupar com o julgamento dos outros, ou seja, com “o que ele pensa de mim”. Autoconfiança é estar seguro e satisfeito com “quem eu sou e o que eu penso sobre mim”. Enfim, superar o medo de falar em público é não se preocupar com a reação do outro à minha manifestação. E, para superar, é preciso agir. 

Quem é dominado pelo medo pode começar a se arriscar a falar em público. Aos poucos, vai-se descobrindo que essa sensação de desespero ou fobia é por algo que realmente não existe e está somente nas confirmações psicológicas da pessoa envolvida pelo sentimento.

Referencias:http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-origem-do-medo-de-falar-em-publico.html

Curso: Administração

Ciclo: 1º

Unidade: São Paulo


Ano Vigente: 2013

A origem dos nomes dos dias da semana

Na língua portuguesa, a origem dos nomes dos dias da semana vem da Idade Média. O domingo, derivado do latim "dies Dominica", dia do Senhor, é considerado o último da semana para os cristãos, ou seja, o sétimo, quando Deus descansou da criação do mundo. Era no dia da missa que havia maior aglomeração de pessoas e, por isso, os agricultores se reuniam em torno da igreja para vender seus produtos - o primeiro dia de feira. O dia seguinte, consequentemente, era o segundo, a segunda-feira. E daí por diante até chegar o sábado, cuja origem é o termo hebraico “shabbatt”, considerado o último da semana para os judeus.

         Em alguns outros idiomas ocidentais, o padrão adotado é diferente e segue os nomes dos planetas. Os primeiros descobertos pelos astrônomos são, na ordem, Saturno, Júpiter, Marte, Vênus e Mercúrio. Colocando a Lua por último e o Sol no centro do sistema, a ordem astrológica fica: Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua. O próximo passo é analisar como ficou então a sequência dos dias. Usando, portanto, o número quatro, e contando a partir de Saturno, o primeiro planeta conhecido, chega-se ao Sol, do inglês Sun - Sunday, o primeiro dia da semana. Para o segundo dia, começa-se a conta em Sol e chega-se ao quarto que é Lua - Moon - Monday. E assim atéSaturday, sábado, de Saturno. Porém, em inglês, Tuesday, Wednesday, Thursday e Friday diferem dessa lógica, oriundos da mitologia nórdica.

         A terça-feira, Tuesday, é um termo oriundo de Tyu - deus da Guerra, irmão de Thor. Este, por sua vez, origina Thursday, a quinta-feira. O pai de ambos, Odin, inspira Wednesday, a quarta. E, finalmente, a sexta é consagrada à deusa Fraye, de onde veio Friday.

         Em espanhol, francês e italiano, os dias também são contados pela ordem astrológica, mas sábado e domingo seguem a mesma lógica do português.


Referência Bibliográfica:


http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/como-surgiram-nomes-dias-semana-494619.shtml


A origem da Língua Portuguesa

O português é o resultado da transformação do latim vulgar (uma das variantes da língua romana) e do galego (falado na província da Galícia - hoje em território espanhol). Essas línguas sofreram muitas transformações ao longo do tempo e só no século XIII foi publicado um texto mais próximo do que hoje consideramos a língua portuguesa. O idioma falado no Brasil sofreu ainda várias influências, como as dos povos africanos e indígenas.

  “Eu coloro este desenho?”.
Ninguém diz “eu coloro este desenho”, ou diz?. Bem, se disser, não deve mais dizer, porque o verbo colorir é defectivo (defeituoso) e não aceita a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo. O mesmo se dá como verbo “abolir”. Ninguém diz – ou não deveria dizer - “eu abulo”.

Então, para dar um jeitinho, diga: “Eu vou colorir esse desenho”; “Eu vou abolir esse preconceito”.
Outro verbo complicado é “computar”. Não podemos conjugar as três primeiras pessoas: eu computo, tu computas, ele computa. Fica bem estranho, não é mesmo? Então, para evitar esses mal-entendidos, decidiu-se pela proibição da conjugação nessas pessoas. Mas se conjugam as outras três do plural: computamos, computais, computam.

 Para não dizer que não falamos das flores...

POLÍTICA: O correto é dizer “deputado por São Paulo”, “senador por Pernambuco”, e não “deputado de São Paulo” e “senador de Pernambuco”.

MASCULINO ou FEMININO? A palavra dó (pena) é masculina. Portanto, "Sentimos muito dó daquela moça".
INFARTO ou ENFARTO? A confusão é grande, mas se admitem as três grafias: enfarte, enfarto e infarto.

A PRESIDENTE ou A PRESIDENTA? Pode parecer estranho, mas as duas formas estão corretas, usa-se tanto “A presidente” quanto “A presidenta” como substantivo feminino.

COSTAS ou COSTA? Para quem acha que se referir à parte do corpo humano como “Costas” está errado, engana-se, pois está correto. “Costa” é o litoral de um país.

INFLIGIR ou INFRINGIR? O verbo “infligir” significa “aplicar uma pena”. Já o verbo “infringir”, é violar uma lei ou norma.

EMIGRANTE ou IMIGRANTE? Aquele que saí do próprio país é um “emigrante” e aquele que entra em um país estranho é um “imigrante”.

A MORAL ou O MORAL? O conjunto das normas de conduta - os princípios que regem os bons costumes de uma sociedade e que são válidos - é denominado de “A Moral”. Quando diz respeito ao ânimo, à disposição e ao estado de espírito das pessoas, denomina-se de “O Moral”.

DISTRATAR ou DESTRATAR? Quando alguém não cumpre um trato, desfaz o que havia combinado, o correto é o uso do verbo “Distratar”. Quando alguém ofende ou é ofendido, maltrata ou é maltratado, o correto é o uso do verbo “Destratar”.

E falar “A GENTE” está correto ou apenas devemos fazer uso do “NÓS”?

As duas formas estão corretas e dependem da ocasião em que são empregadas. A gramática tradicional considera apenas a existência dos pronomes pessoais eu, tu, ele, nós, vós e eles. Assim, quando fazemos o uso da norma culta, é exigido o “nós”. O pronome também é recomendado para situações formais de uso da língua - como um seminário acadêmico. Já na comunicação informal, "a gente" é perfeitamente aceitável desde que venha acompanhado pelos verbos na terceira pessoa do singular.


Descobriu a resposta?


Usa-se PORQUE, junto e sem acento circunflexo, quando introduzimos uma explicação ou uma causa. Por exemplo:


·                    Não fale alto porque o bebê está dormindo (Explicação)


·                    Não foi à aula hoje porque estava com febre (Causa)


   


 Tratando-se da língua portuguesa, a gramática e suas normas, muitos se arriscam na sorte, pois existem diversas regras, algumas mais complexas e outras nem tanto, que confundem grandiosamente e tendem a ficar esquecidas na época do ensino fundamental e médio.
      Cabe, aqui, ajudar a esclarecer algumas das dúvidas existentes no cotidiano dos escritores e principalmente, dos não escritores.
      Começaremos pelo uso dos “Porques”:



·                     Você sabe quando usamos POR QUE, separado e sem acento circunflexo? Nos casos abaixo:

Nas frases interrogativas, quando estiver escrito no início e quando equivaler à razão, ao motivo e à causa. Por exemplo:
1.            Por que você não lavou a louça?
2.            Por que você brigou com ela?
3.            E as meninas, por que não vieram conosco?
Quando há como substituí-lo por pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais. Por exemplo:
1.            Os caminhos por que percorri foram muitos (Os caminhos pelos quais percorri foram muitos).
Após os vocábulos eis e daí, subentende-se um motivo. Por exemplo:
1.            Daí por que não aceitei seu pedido de desculpas (Daí o motivo por que não aceitei o pedido de desculpas).
2.            Eis por que estou tão alegre (Eis o motivo por que estou tão alegre)

·                    E você sabe quando usamos POR QUÊ, separado e com acento circunflexo? Nos finais de frases que tenham apenas um ponto  (final, interrogativo, exclamativo...). Por exemplo:
1.            Você levantou só agora por quê?
2.            Não me pergunte outra vez, já disse que não sei por quê!

·                    Quando se usa PORQUÊ, junto e com acento circunflexo? Quando for usada como substantivo e for antecedida por artigo. Por exemplo:
1.            Não entendi o porquê de sua atitude tão grosseira.
2.            O porquê da discussão não foi esclarecido até agora.
3.            Contaram a ela o porquê de sua demissão.



·                    E quando se usa PORQUE, junto e sem acento circunflexo?