5 de maio de 2016

A origem do medo de falar em público

Alcione Menezes


Saiba mais sobre o medo de falar em público: Vergonha, inadequação, falta de conteúdo. 

O que leva uma pessoa a ter medo de falar em público? 

Primeiro, vamos esclarecer rapidamente como funciona o medo. 

O medo é um sentimento que pode ser utilizado tanto para a defesa do ser humano (estou com medo de pular de determinada altura, pois não tenho certeza das consequências, portanto, não o faço e assim me protejo), como ser um fator inibidor ou paralisante (gosto muito de determinada garota (o), porém tenho medo de me aproximar e iniciar uma conversa, não é uma situação de perigo,  mesmo assim, é mais seguro ficar parado, mas perco a oportunidade de conhecer a pessoa que tanto quero). 

O medo de falar em público funciona relativamente dessa forma. O público (que pode ser de 3 pessoas, uma sala de aula com 30 pessoas ou 3 mil pessoas) é algo não familiar, sem intimidade, ou seja, desconhecido. Expor opinião, o ato de falar, de ser observado, de ser analisado, interpretado e julgado por pessoas “não familiares” gera medo, insegurança. Algumas pessoas conseguem superar esse medo, não ficam paradas, se desenvolvem com mais facilidade o ato de falar em público. Outras nem tanto. 

As pessoas que têm medo  de falar em público, normalmente, sofrem com isso. Têm vontade de falar, de se expressar, de “mostrar que existe e que está ali”, mas o medo as impede. Basta notar os efeitos físicos dos medrosos que se arriscam a falar. Alguns gaguejam, outros suam frio, o coração bate acelerado e o raciocínio não consegue ser organizado. 

Não é feio, nem errado não conseguir falar em público, ninguém precisa se sentir culpado por passar por isso. Existe o medo, resta enfrentá-lo para mudar esse quadro. 

Algumas técnicas podem ser aplicadas, como por exemplo, manter a respiração estável alivia e com o tempo ajuda a desaparecer os sintomas físicos citados anteriormente. Manter o raciocínio (pensamento) focado somente na ideia ou no objeto verbal exposto é recomendado. Estabelecer uma postura corporal confortável antes da exposição, de outra forma, se adequar fisicamente para ser observado auxilia bastante para que não haja desequilíbrio, também causado pelo medo. 

O principal é a autoconfiança. Ninguém precisa se preocupar com o julgamento dos outros, ou seja, com “o que ele pensa de mim”. Autoconfiança é estar seguro e satisfeito com “quem eu sou e o que eu penso sobre mim”. Enfim, superar o medo de falar em público é não se preocupar com a reação do outro à minha manifestação. E, para superar, é preciso agir. 

Quem é dominado pelo medo pode começar a se arriscar a falar em público. Aos poucos, vai-se descobrindo que essa sensação de desespero ou fobia é por algo que realmente não existe e está somente nas confirmações psicológicas da pessoa envolvida pelo sentimento.

Referencias:http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-origem-do-medo-de-falar-em-publico.html

Curso: Administração

Ciclo: 1º

Unidade: São Paulo


Ano Vigente: 2013

A origem dos nomes dos dias da semana

Na língua portuguesa, a origem dos nomes dos dias da semana vem da Idade Média. O domingo, derivado do latim "dies Dominica", dia do Senhor, é considerado o último da semana para os cristãos, ou seja, o sétimo, quando Deus descansou da criação do mundo. Era no dia da missa que havia maior aglomeração de pessoas e, por isso, os agricultores se reuniam em torno da igreja para vender seus produtos - o primeiro dia de feira. O dia seguinte, consequentemente, era o segundo, a segunda-feira. E daí por diante até chegar o sábado, cuja origem é o termo hebraico “shabbatt”, considerado o último da semana para os judeus.

         Em alguns outros idiomas ocidentais, o padrão adotado é diferente e segue os nomes dos planetas. Os primeiros descobertos pelos astrônomos são, na ordem, Saturno, Júpiter, Marte, Vênus e Mercúrio. Colocando a Lua por último e o Sol no centro do sistema, a ordem astrológica fica: Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua. O próximo passo é analisar como ficou então a sequência dos dias. Usando, portanto, o número quatro, e contando a partir de Saturno, o primeiro planeta conhecido, chega-se ao Sol, do inglês Sun - Sunday, o primeiro dia da semana. Para o segundo dia, começa-se a conta em Sol e chega-se ao quarto que é Lua - Moon - Monday. E assim atéSaturday, sábado, de Saturno. Porém, em inglês, Tuesday, Wednesday, Thursday e Friday diferem dessa lógica, oriundos da mitologia nórdica.

         A terça-feira, Tuesday, é um termo oriundo de Tyu - deus da Guerra, irmão de Thor. Este, por sua vez, origina Thursday, a quinta-feira. O pai de ambos, Odin, inspira Wednesday, a quarta. E, finalmente, a sexta é consagrada à deusa Fraye, de onde veio Friday.

         Em espanhol, francês e italiano, os dias também são contados pela ordem astrológica, mas sábado e domingo seguem a mesma lógica do português.


Referência Bibliográfica:


http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/como-surgiram-nomes-dias-semana-494619.shtml


A origem da Língua Portuguesa

O português é o resultado da transformação do latim vulgar (uma das variantes da língua romana) e do galego (falado na província da Galícia - hoje em território espanhol). Essas línguas sofreram muitas transformações ao longo do tempo e só no século XIII foi publicado um texto mais próximo do que hoje consideramos a língua portuguesa. O idioma falado no Brasil sofreu ainda várias influências, como as dos povos africanos e indígenas.

  “Eu coloro este desenho?”.
Ninguém diz “eu coloro este desenho”, ou diz?. Bem, se disser, não deve mais dizer, porque o verbo colorir é defectivo (defeituoso) e não aceita a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo. O mesmo se dá como verbo “abolir”. Ninguém diz – ou não deveria dizer - “eu abulo”.

Então, para dar um jeitinho, diga: “Eu vou colorir esse desenho”; “Eu vou abolir esse preconceito”.
Outro verbo complicado é “computar”. Não podemos conjugar as três primeiras pessoas: eu computo, tu computas, ele computa. Fica bem estranho, não é mesmo? Então, para evitar esses mal-entendidos, decidiu-se pela proibição da conjugação nessas pessoas. Mas se conjugam as outras três do plural: computamos, computais, computam.

 Para não dizer que não falamos das flores...

POLÍTICA: O correto é dizer “deputado por São Paulo”, “senador por Pernambuco”, e não “deputado de São Paulo” e “senador de Pernambuco”.

MASCULINO ou FEMININO? A palavra dó (pena) é masculina. Portanto, "Sentimos muito dó daquela moça".
INFARTO ou ENFARTO? A confusão é grande, mas se admitem as três grafias: enfarte, enfarto e infarto.

A PRESIDENTE ou A PRESIDENTA? Pode parecer estranho, mas as duas formas estão corretas, usa-se tanto “A presidente” quanto “A presidenta” como substantivo feminino.

COSTAS ou COSTA? Para quem acha que se referir à parte do corpo humano como “Costas” está errado, engana-se, pois está correto. “Costa” é o litoral de um país.

INFLIGIR ou INFRINGIR? O verbo “infligir” significa “aplicar uma pena”. Já o verbo “infringir”, é violar uma lei ou norma.

EMIGRANTE ou IMIGRANTE? Aquele que saí do próprio país é um “emigrante” e aquele que entra em um país estranho é um “imigrante”.

A MORAL ou O MORAL? O conjunto das normas de conduta - os princípios que regem os bons costumes de uma sociedade e que são válidos - é denominado de “A Moral”. Quando diz respeito ao ânimo, à disposição e ao estado de espírito das pessoas, denomina-se de “O Moral”.

DISTRATAR ou DESTRATAR? Quando alguém não cumpre um trato, desfaz o que havia combinado, o correto é o uso do verbo “Distratar”. Quando alguém ofende ou é ofendido, maltrata ou é maltratado, o correto é o uso do verbo “Destratar”.

E falar “A GENTE” está correto ou apenas devemos fazer uso do “NÓS”?

As duas formas estão corretas e dependem da ocasião em que são empregadas. A gramática tradicional considera apenas a existência dos pronomes pessoais eu, tu, ele, nós, vós e eles. Assim, quando fazemos o uso da norma culta, é exigido o “nós”. O pronome também é recomendado para situações formais de uso da língua - como um seminário acadêmico. Já na comunicação informal, "a gente" é perfeitamente aceitável desde que venha acompanhado pelos verbos na terceira pessoa do singular.


Descobriu a resposta?


Usa-se PORQUE, junto e sem acento circunflexo, quando introduzimos uma explicação ou uma causa. Por exemplo:


·                    Não fale alto porque o bebê está dormindo (Explicação)


·                    Não foi à aula hoje porque estava com febre (Causa)


   


 Tratando-se da língua portuguesa, a gramática e suas normas, muitos se arriscam na sorte, pois existem diversas regras, algumas mais complexas e outras nem tanto, que confundem grandiosamente e tendem a ficar esquecidas na época do ensino fundamental e médio.
      Cabe, aqui, ajudar a esclarecer algumas das dúvidas existentes no cotidiano dos escritores e principalmente, dos não escritores.
      Começaremos pelo uso dos “Porques”:



·                     Você sabe quando usamos POR QUE, separado e sem acento circunflexo? Nos casos abaixo:

Nas frases interrogativas, quando estiver escrito no início e quando equivaler à razão, ao motivo e à causa. Por exemplo:
1.            Por que você não lavou a louça?
2.            Por que você brigou com ela?
3.            E as meninas, por que não vieram conosco?
Quando há como substituí-lo por pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais. Por exemplo:
1.            Os caminhos por que percorri foram muitos (Os caminhos pelos quais percorri foram muitos).
Após os vocábulos eis e daí, subentende-se um motivo. Por exemplo:
1.            Daí por que não aceitei seu pedido de desculpas (Daí o motivo por que não aceitei o pedido de desculpas).
2.            Eis por que estou tão alegre (Eis o motivo por que estou tão alegre)

·                    E você sabe quando usamos POR QUÊ, separado e com acento circunflexo? Nos finais de frases que tenham apenas um ponto  (final, interrogativo, exclamativo...). Por exemplo:
1.            Você levantou só agora por quê?
2.            Não me pergunte outra vez, já disse que não sei por quê!

·                    Quando se usa PORQUÊ, junto e com acento circunflexo? Quando for usada como substantivo e for antecedida por artigo. Por exemplo:
1.            Não entendi o porquê de sua atitude tão grosseira.
2.            O porquê da discussão não foi esclarecido até agora.
3.            Contaram a ela o porquê de sua demissão.



·                    E quando se usa PORQUE, junto e sem acento circunflexo?