15 de outubro de 2019

Eu, meus 17 anos e minhas desilusões amorosas

Meu primeiro namorado me mostrou que não é preciso estar perto para se quebrar um coração. 
O segundo me mostrou que o mesmo coração pode se quebrar diversas vezes pela mesma pessoa.
O terceiro me mostrou que às vezes amor é só uma palavra, sem significado. 
O quarto me mostrou que se for por interesse, para quê? 
O quinto me mostrou que não importa o quanto insistimos, quantas vezes tentamos, se não for para ser, nunca será.
O sexto me mostrou que por mais que queiramos ser amantes, tem vezes que é melhor sermos apenas bons amigos. 
O sétimo me mostrou quão o coração pode sentir, quão os dois podem lutar, mas como no final, os dois só vão se quebrar. 
O oitavo e por fim me mostrou que se houver uma junção de todos os outros sete, é melhor nem tentar. 
Não direi que todos eles foram meus namorados, pois não foram, mas os que não foram quase chegaram a ser. 
Não direi também que me arrependo de algum deles, pois não me arrependo, não ousaria a me arrepender de algo que foi minha e somente minha escolha.
Muito menos direi que se eu soubesse dos finais faria de novo, pois sei que não faria. 
E se me perguntarem o que é o amor, eu responderei com todas as minhas certezas e incertezas: 
"Amor? O amor é o sentimento mais inexplicável que existe. 
É o que vai te fazer sorrir e chorar.
Vai te fazer gritar e se acalmar. 
Vai fazer com que você queira fugir e ficar. 
Vai fazer você enlouquecer e desejar. 
Vai quebrar e consertar o teu coração.
 O amor é o que vai te completar". 



Anna Carolina de Oliveira Pomaro
32.119.062-1

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