Mateus
Freitas da Silva
O livro Porque
Fazemos o que Fazemos?, do autor Mário Sergio Cortella, apresenta uma
análise sobre a nossa vida pessoal e profissional e a importância da integração
entre colaborador e empresa. Nos primeiros capítulos, especificamente, é
mostrado a importância do propósito em nossas vidas, sendo este o tema que
gostaria de discutir.
Um dos capítulos
dessa obra, denominado Odeio
Segunda-Feira, remete um pouco sobre a questão que irei abordar. A segunda-feira
é o dia da semana cuja maioria das pessoas não gostam, já que este dia é
marcado pela volta da rotina e seus problemas. Os escritórios amanhecem cheios,
com novos relatórios, novas demandas e novas equipes. Tudo isso faz parte de
uma rotina já conhecida por muitos e o que destaca as pessoas no meio deste
cotidiano é o propósito que elas possuem.
O propósito é fundamental, assim como destaca
o livro, pois uma pessoa
que não visualiza um futuro com propósitos e que não se enxerga na função que exerce,
provavelmente está vivendo uma vida monótona, pois está sendo “carregada
pelas ondas sem saber em qual praia cairá”.
A falta de propósito gera
desmotivação e esta pode ser invertida caso a empresa ajude o funcionário. Entretanto, é
preciso deixar claro que a empresa não pode motivar ninguém, pois a
motivação surge de dentro do individuo. Sendo assim, a organização pode agir
como um fator de estímulo externo.
O estímulo externo que a
empresa deve oferecer é proporcionar um ambiente adequado para o individuo se
autodesenvolver. Neste caso, o ambiente deve ser o mais acolhedor e
positivo possível. Quando o funcionário tem conhecimento de seu trabalho e
de sua importância, ele é apto a se desenvolver e crescer, pois a partir
do entendimento de seu trabalho como um todo, ele é capaz de se encontrar
naquilo que faz. Tudo passa a ser menos monótono.
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