15 de setembro de 2017

Ainda fazemos o que fazemos, mas de forma diferente

Pedro Costa e Luccas M. Scarponi


A rotina cotidiana, a correria, a falta de tempo... Afinal, qual o propósito de tudo isso? No final da minha vida, terei uma vida que de fato terá “valido a pena”?

Nossa geração, formada por jovens, tem se indagado cada vez mais sobre o motivo pelo qual se faz – ou não se faz - algo. Diferentemente de seus pais, o simples acúmulo de riqueza já não mais os satisfazem.

Os jovens de hoje, mais do que nunca, têm buscado um propósito maior, um reconhecimento e um sentimento de pertencer ao seu ambiente, inclusive abdicando de grandes oportunidades na carreira, visando manter seus anseios intactos.

No mercado de trabalho, a nova geração é dinâmica, criativa e sonhadora. Por outro lado, tem dificuldade em receber ordens, principalmente quando se trata de tarefas indesejadas. O sonho de "fazer apenas o que gosto" acaba sendo um fator desestimulante quando se deparam com as obrigações do cotidiano.

Se a vida, ao final, terá “valido a pena” ou não, só saberemos quando chegarmos no final da jornada. O fato é que a juventude veio para quebrar paradigmas, redefinir o conceito do mercado de trabalho e o caminho que percorreremos a fim de alcançarmos a plena realização pessoal.

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