17 de março de 2016

A faixa etária dos programas televisivos no Brasil

Os programas televisivos são os principais meios de comunicação onde todas as classes sociais por meio de diversas faixas etárias tem o livre acesso, basta ter uma televisão e uma antena em sua residência e ela terá muita interatividade e conteúdo. A maioria da população Brasileira já assistiu diversas novelas e séries que deixam lembranças e saudades até os dias atuais, diversos programas brasileiros deixaram de transmitir novelas e séries encantadoras. Hoje em dia, mostram cenas vulgares e palavras indevidas, inclusive no horário nobre, mostrando para nossas crianças e para a juventude o lado errado da educação que elas devem receber.
A causa desse problema é uma grande demanda de audiência de conteúdo para adultos, mas a falta de organização na transmissão desse conteúdo deixa a mostra um conteúdo proibido. Um exemplo seria cenas de novelas que podem insinuar crianças a cometerem roubos, estupros e outros crimes. A maioria dos noticiários brasileiros somente fala em crimes e homicídios, na maioria dos casos mostram cenas brutais de assassinato, isso leva a criança ter uma má influência na parte psicológica.

E no futuro isso pode trazer consequências irreversíveis para toda a sociedade brasileira, se os pais não tiverem o controle do que as crianças assistem na televisão elas poderão ter um instinto agressivo, e através da má influência de algumas pessoas pode fazer elas a cometerem crimes e entrarem para o crime organizado. Isso só aumentaria a margem de crimes das grandes cidades brasileiras.

Uma possível solução seria a conscientização de pais e responsáveis, junto com a imprensa brasileira e os políticos para criarem leis evitando para controlar a programação e que transmitir no horário da televisão brasileira e limitar a transmissão de crimes bárbaros no noticiário do horário. Os pais terem consciência e colocar limites no que as crianças assistem na televisão, isso ajudaria um pouco a diminuir o índices de violência nas cidades brasileiras.

Guilherme Aguiar

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